Perícia Agrária e Ambiental em pauta na 70ª Soea
Créditos: Larry Silva
O palestrante Carlos Arantes iniciou sua palestra falando sobre a importância de ser ético acima de qualquer situação e declarou que “Não é porque o cliente contrata que não vou apurar o que ele quer. É necessário que se veja a identidade do fato.” Outro tema abordado foi a relevância de se atuar somente dentro de suas atribuições, pois para uma perícia e necessário ter um profissional legalmente habilitado e competente para cada situação.
Para o estudante de engenharia física Paulo Morishita, apesar de o curso não ser especificamente voltado para área ambiental, a palestra abordou um tema que o interessa bastante. “No meu curso temos algumas matérias voltadas para o meio ambiente e com o que foi falado pelo eng. Carlos Arantes, podemos esclarecer alguns pontos sobre a profissão que também poderemos exercer quando formados”, destaca o membro do Crea Júnior/MS.
De acordo com Carlos Arantes, hoje o Brasil apresenta um déficit de profissionais que atuem na área, e acredita que essa deficiência na perícia agrária seja um atrativo principalmente aos futuros profissionais. Contudo, tem que se ter ciência da responsabilidade.
O conselheiro do Crea-AC, tecnólogo Carlos Cunha se mostrou empolgado com a apresentação e disse que grande parte dos exemplos citados são aplicados pelos profissionais acreanos. “Trabalho em um órgão ambiental e, sempre que realizamos as perícias, procuramos atuar de acordo com a legislação. São de extrema importância esses esclarecimentos para os profissionais que pretendem atuar na área”, afirmou.
Equipe Confea e Creas