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CCEEQ: Boas perspectivas e compromisso com fiscalizações objetivas


Créditos: Arquivo Confea

Engenheiro Químico e Industrial pós-graduado em Segurança e em Engenharia de Produção, 62 anos, morador de Monte Alto (SP), Francisco Innocêncio Pereira, é o coordenador nacional das Câmaras Especializadas em Engenharia Química (CCEEQ), em 2020 e terá como adjunto o eng. quim. José Wellington de Brito Cavalcanti (Crea-PE). Entre cursos técnicos e administrativos, cerca de 40, consultoria empresarial, perícia ambiental e em indústrias, Francisco foi Inspetor-chefe do Crea São Paulo por 16 anos e já respondeu como conselheiro regional. Confira suas perspectivas de trabalho.

Confea – Dos assuntos tratados no 9º Encontro de Líderes do Sistema Confea/Crea e Mútua, quais são predominantes no plano de trabalho da coordenadoria?

Francisco - Durante três dias estive reunido com os coordenadores regionais.  A palestra do ministro-substituto André Luis de Carvalho do Tribunal de Contas da União, sobre o Acórdão 1925/2019, foi muito interessante. Mostrou muitas perspectivas para melhorarmos cada vez mais o sistema Confea/Crea. Entendi que tudo o que foi falado, “chamando a atenção”, é porque não fizemos a lição de casa bem feita. Precisamos melhorar nosso diálogo com o TCU e com a Corregedoria Geral da União e acompanhar suas diretrizes, reforçando nosso planejamento e plano de trabalho, otimizando nossos gastos. Todos os Creas devem se integrar e convergir para o Confea, assim todos falarão a mesma linguagem.


Confea - As profissões da área tecnológica são caracterizadas pelas realizações de interesse social e humano. Nesse sentido, quais grandes temas nacionais estarão na agenda prioritária da coordenadoria em 2020?

Francisco - Sempre desempenhando nossos papeis no sentido de proteger o ser humano, ou seja, tudo o que nós engenheiros fizermos deverá ser feito com o intuito de construir “um mundo bem melhor”. Por isso, melhorando, nconstruiremos um mundo  bem melhor. Devemos atuar na elaboração e continuidade dos trabalhos propostos pela CCEEQ como o Ensino a Distância (EAD) e Fiscalização 100% nos Hospitais.

Confea – Qual abordagem a coordenadoria dará às ações de fiscalização das atividades profissionais?
Francisco - Sempre com o objetivo de proteger a sociedade, nossas fiscalizações devem ser mais objetivas e obedecer a um checklist já que são fiscalizadas as várias atividades, por exemplo, da indústria Mecânica, da Elétrica, Civil, Química, Segurança do Trabalho, Agronomia, Agrimensura e Geologia e Minas.  


Confea – No final de sua gestão à frente da coordenadoria, quais entregas espera fazer?

Francisco - Pretendemos cumprir todas a tarefas propostas, dando continuidade aos trabalhos já desenvolvidos, melhorar a atuação dos regionais bem como interligando-os para aquilo que for em comum, para falarmos sempre a mesma linguagem. Nossa meta é atingir o maior plano possível viável para os Creas fiscalizarem as diversas atividades existentes. Pretendemos dialogar com os coordenadores, formando grupos de trabalho.


Maria Helena de Carvalho
Equipe de Comunicação do Confea

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