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CREA-RS marca presença no III Curso de Controle de Vetores e Pragas Urbanas


Eng. Seg. Trab. Luiz Henrique Rebouças dos Anjos, coordenador da Câmara de Engenharia de Segurança do Trabalho do CREA-RS. Créditos: Arquivo CREA-RS

O Eng. Seg. Trab. Luiz Henrique Rebouças dos Anjos, coordenador da Câmara de Engenharia de Segurança do Trabalho do CREA-RS, foi um dos palestrantes no III Curso de Controle de Vetores e Pragas Urbanas, nesta quarta-feira (23), em Porto Alegre.

Em pauta a Segurança do TrabalhoO evento, promovido pelo Fórum dos Conselhos do Rio Grande do Sul em conjunto com outras organizações, esta em sua terceira edição. Voltado para responsáveis técnicos e legais por estabelecimentos de controle de vetores e pragas urbanas, fiscais dos conselhos profissionais e servidores das vigilâncias estadual e municipais no RS.

O evento foi promovido pelo Fórum dos ConselhosO evento ocorreu no auditório da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), em Porto Alegre.

Em sua fala, o Engenheiro, além de ressaltar os valores e a missão do CREA-RS com relação à fiscalização e à valorização profissional, explicou um pouco sobre a estrutura e o funcionamento do Conselho Federal e dos Conselhos regionais.

O coordenador da Segurança de Trabalho informou ainda que uma nova ART será lançada em breve. “É uma grande novidade que vai ajudar muito quem irá trabalhar com isso”, afirma. “Uma matriz de responsabilidade vai ser definida”, afirmou, referindo-se à Tabela de Obras e Serviços.

Abordando o tema Segurança do Trabalho, apresentou as distinções entre risco e perigo, elementos comuns no dia a dia de muitos profissionais. O risco, segundo ele, é a probabilidade de um evento acontecer; é avaliado, não identificado, como muitos pensam. Já o perigo são as condições que podem fazer com que o risco aconteça. “Quanto mais aumenta a segurança, mais diminui o risco. Ele não desaparece: o tornamos controlável, aceitável”, explica.

O Engenheiro garante que são vários os elementos que causam um acidente, não apenas um, e que acidentes são, sim, evitáveis. É preciso, portanto, realizar uma gestão do conhecimento, através da compreensão, compartilhamento, prática e conservação deste; bem como estabelecer medidas de controle do risco e do perigo e Planos de Emergência.

Rebouças citou ainda uma afirmação para repensar a segurança no trabalho: “Há uma expressão antiga que afirma que, se você acha que a segurança é cara, tente experimentar um acidente".

 

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