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Fiscalização para Engenharia Química é discutida em Workshop


O gerente de Fiscalização, Eng. Marino Greco apresentou o trabalho do CREA-RS . Créditos: Arquivo CREA-BA

Um momento de troca de experiências e apresentações de metodologias e ações, buscando consolidar estratégias e definições para resoluções de conflitos na área de Engenharia Química. Assim foi o Workshop, promovido pela Câmara Especializada de Engenharia Química do CREA-BA, nos dias 05 e 06 de julho, que contou com a participação das equipes de fiscalização dos Creas do Paraná e Rio Grande do Sul. 

Na ocasião, o gerente de Fiscalização do CREA-PR, Diogo Colella, chamou a atenção para as ferramentas de controle para a otimização do trabalho do setor. O investimento em tecnologia e em parcerias também foi lembrado como importante estratégia para melhorar os serviços. “É importante que setores como o jurídico e as câmaras técnicas participem da operacionalização da fiscalização, pois áreas como a química e segurança do trabalho, por exemplo, são difíceis de fundamentar”, observa.

Eng. Marino Greco, à direita na foto, representou o Conselho gaúcho

O gerente de Fiscalização do CREA-RS, Marino José Greco, enfatizou que o trabalho desenvolvido no 497 municípios do Rio Grande do Sul conta com o apoio de órgãos como o Ministério Público, devido a Termos de Cooperação Técnica celebrados. Ele chamou atenção ainda para a integração entre a presidência, as câmaras e a fiscalização e para a realização de ações como: a fiscalização de editais de licitação e concursos públicos, de salário-mínimo profissional e atividades em conjuntos com outros órgãos. “Somente relacionado a Engenharia Química, fiscalizamos mais de dois mil empreendimentos por ano e geramos cerca de 11 mil ART's. Temos 1.461 empresas e 2.587 profissionais registrados. "Como podem ver, a área não é tão pequena quanto antes e neste ano de baixa na construção civil nos salvou ”, acrescenta.

A metodologia de trabalho da Fiscalização do CREA-BA foi apresentada pelo coordenador de fiscalização João Falcão. Na oportunidade, destacou que a Engenharia Química representa 4% da quantidade de profissionais 5% das empresas registradas no Conselho. Entre as ações destacadas pelo representante da Bahia, destacam-se: forças-tarefas, a Fiscalização Preventiva Integrada do Rio São Francisco (atividade realizada há mais de 18 anos pelo Crea e diversos outros órgãos) e a fiscalização em empresas públicas. Ele explicou que não é feita uma atividade direcionada à engenharia química e que as demandas da área são cobradas com as demais durante o trabalho do fiscal. Na Bahia são fiscalizados cerca de 1.200 empreendimentos por ano. 

Participaram do encontro a coordenadora da Câmara Especializada de Engenharia Química, Engª de Alimentos Siomara Costa Santana da Silva; o coordenador adjunto, Luís Filipe Freitas; o vice-presidente do Crea-BA, engenheiro químico Luciano Hocevar; o procurador jurídico, José Antonio Rocha; o analista técnico, engenheiro agrônomo Fábio Barros e os fiscais de Salvador e Região Metropolitana. O Workshop contou ainda com visita técnica na Indústria Petroquímica, realizada na quarta-feira (05). 

Fonte: Ascom Crea-BA

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