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CREA-RS participa da quinta edição do Seminário Cidade Bem Tratada
O presidente do CREA-RS, Eng. Civ. Melvis Barrios Junior, coordenou a mesa que debateu o documentário A Lei da Água. Créditos: Arquivo CREA-RS
O CREA-RS esteve presente no Seminário Cidade Bem Tratada: Saneamento Básico e Energias Alternativas, que nesta quinta edição tratou sobre o tema A Gestão Sustentável de Resíduos Sólidos. O evento, que termina hoje (21) no Teatro Dante Barone da Assembleia Legislativa, tem como objetivo informar e debater o cenário da Política Nacional de Resíduos Sólidos e os planos em níveis estadual e municipal, além de tratar sobre Drenagem Urbana, Tratamento e Aproveitamento de Efluentes e Geração de Energias Alternativas.
Apoiador do Seminário, o Conselho gaúcho, em parceria com o Senge-RS, montou um estande para melhor atender os profissionais da área tecnológica e público em geral que passaram pelo evento. Além disso, o presidente do CREA-RS, Eng. Civ. Melvis Barrios Junior, coordenou a mesa que debateu sobre o documentário “A Lei da Água”, que trata a relação entre o novo Código Florestal (Lei 12.651/12) e a atual crise hídrica brasileira. O Código prevê o que deve ser conservado nas propriedades rurais e cidades brasileiras, além do impacto sobre a capacidade de a floresta proteger mananciais de água e, assim, prevenir crises como as que afetam São Paulo hoje, problema abordado no documentário.
Após a exibição, o presidente Melvis mediou o painel que contou com a participação da coordenadora do programa Rede das Águas da Fundação SOS Mata Atlântica, Malu Ribeiro; o representante da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – Sul 3 (CNBB), Gilmar Zampieri; e o presidente da Fundação Zoobotânica do RS, Geólogo José Alberto Wenzel.
Os palestrantes abordaram diversos tópicos dentro do tema, entre eles o saneamento básico deficitário que existe nas grandes cidades. “A discussão sobre os temas urbanos e suas implicações nas cidades é de extrema importância, principalmente no Brasil onde 70% da população vive em ambientes urbanos, gerando uma agressão concentrada ao meio ambiente, pelo excesso de lixo não reciclado e esgotos cloacais não tratados que contaminam água, solo e ar”, ressaltou o presidente Melvis.
