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No Paraná, CREA-RS participa de lançamento do selo Boas Práticas no Combate à Violência Contra as Mulheres


coordenadora do Programa Mulher do CREA-RS, Eng. Civ. Maria Eugenia Lucas Cardoso, representa a presidente. Créditos: Arquivo CREA-RS

Valorizar as iniciativas que fomentam o respeito às mulheres no ambiente de trabalho é o principal objetivo do selo Boas Práticas no Combate à Violência Contra as Mulheres. Criado pela ABNT em parceria com o Instituto Nós Por Elas, o selo ajuda a implementar ações eficazes contra a violência de gênero.

É um reconhecimento público a órgãos governamentais e empresas e entidades do setor privado comprometidas com a causa da prevenção e combate à violência contra as mulheres e atende as diretrizes preconizadas na Prática Recomendada ABNT PR 1019 – Boas práticas no combate à violência contra as mulheres.

No Paraná, o CREA-PR foi convidado pelo Governo do Estado e Secretaria da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa para ser um dos órgãos a dar início a prática. A apresentação ocorreu nesta terça-feira (13), em Curitiba, no Salão de Atos do Palácio Iguaçu, com a presença. Representando a presidente do CREA-RS, Eng. Amb. Nanci Walter, está presente a coordenadora do Programa Mulher do CREA-RS, Eng. Civ. Maria Eugenia Lucas Cardoso. 

O SELO
O procedimento de certificação da ABNT desenvolvido com o Instituto Nós Por Elas estabelece o processo para concessão e manutenção da certificação para empresas, organizações e instituições, que comprovem a adoção dos critérios estabelecidos, com o objetivo de reduzir as estatísticas de violência contra a mulher.

Para obter o Selo, a organização, pública ou privada, independente do seu porte, é submetida a auditoria no Sistema de Gestão das Boas Práticas no combate à violência contra a mulher estabelecida pela ABNT, que avalia 14 diferentes indicadores. Ao todo são quatro níveis (Platina, Ouro, Prata ou Bronze) de Certificação, conforme a pontuação obtida nas médias globais dos indicadores.

Os Estados aderem por entender que se trata de um instrumento na rede de proteção e no combate à violência contra as mulheres, buscar destaque nacional e internacional como pioneiro em iniciativas contra a violência; oficializar parcerias com entidades modelos, nacionais e de fora do país; potencializar suas economias e alinhar ações junto à agenda 2030 – ODS 5 – Igualdade de gênero das Nações Unidas.

Já as empresas aderem por buscar reconhecimento social, por iniciativas focadas nas mulheres; utilizar seus resultados como marketing e publicidade positiva; buscar oferecer um ambiente melhor de trabalho, aumentando o número de talentos e reduzindo a rotatividade; potencializar resultados organizacionais; alinhar ações internas com a nova lei de Licitações e Igualdade Salarial; e, também, alinhar ações junto à agenda 2030 – ODS 5 – Igualdade de gênero das Nações Unidas.

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